Técnica conhecida e segura, caracterizada pela injeção de medicamento no interior do vaso a ser tratado. A medicação utilizada envolve polidocanol, glicose hipertônica e anestésico.
Técnica para tratamento de vasos superficiais. É um método seguro, não invasivo e com resultados rápidos na maioria dos casos.
É possível utilizar a escleroterapia com Laser associada a escleroterapia convencional, conseguindo desta forma tratar muitas das varizes de pequeno calibre, conseguindo evitar até 86% das cirurgias.
Em alguns pacientes há a necessidade da realização de cirurgia para a retirada das veias. Esses pacientes geralmente têm uma quantidade maior de varizes ou essas varizes são muito dilatadas.
As cirurgias são feitas com anestesia, em centro cirúrgico e consideradas de baixo risco. O tempo de internação é curto, mas varia de paciente para paciente por depender do tipo e da quantidade de varizes
Utilizada para tratamento de veias maiores, necessita de indicação precisa e de técnica aprimorada. Pouco invasiva, pode substituir a cirurgia em alguns casos. Caracteriza-se pela injeção de uma espuma densa, produzida pelo medicamento polidocanol. Na maioria dos casos o tratamento é feito guiado por um aparelho de ultrassonografia.
Técnica utilizada para tratamento das veias safenas. Uma fibra ótica é introduzida na veia a ser tratada e o Laser é disparado através dela. Esse procedimento é obrigatoriamente guiado por um aparelho de ultrassom.
Substitui a cirurgia de retirada da veia safena. É um procedimento pouco invasivo, de recuperação mais rápida e sem necessidade de muito tempo de repouso.
O objetivo é associar o efeito químico terapêutico já conhecido deste agente ao mecanismo físico de lesão aos pequenos vasinhos tratados durante a sessão. Com esta baixíssima temperatura ocasionamos também o dano térmico à parede da veia, além de provocar a sua contração, uma resposta natural ao frio, diminuindo o sangramento e hematomas após a punção venosa.
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